À Luz do Dia! [Under the Day Light]
Antes de morar em um país em que a luz do dia chega ao mínimo de 6horas e 30minutos no inverno e, no verão, a luz do dia permanece por até 17horas e 35minutos, não sabia o quanto meu corpo e minha mente são dependentes desta joia: a Luz Solar!
Sempre disse que sou uma pessoa noturna, e não diurna. Acredito que aqui esta máxima não funciona muito bem... Haha... Aliás, até funciona, em horas noturnas, mas à luz do dia!
Viver no centro do Brazil, onde há sempre alta incidência de luz e o tempo diferencia apenas em níveis pluviométricos e umidade relativa do ar, não pude racionalizar em profundidade sobre o tema. Agora, após 8 meses vivendo em Glasgow (Reino Unido), percebo o quão importante é a incidência de luz sobre meus olhos, sobre a pele (dá-lhe vitamina D), e sobre a alma!
Em dias mais pesados de inverno, em que a luz surgia em torno das 9h da manhã e nos deixava em torno das 15h30 da tarde, sentia o corpo pesado e cansado. A chuva só piorava a história e o temido 'Glasgow Effect' tomava realmente conta, não só de mim, como de vários colegas internacionais como eu.
Agora, em dias em que a luz aconchega perto de mim às 5h da matina e vai embora somente em torno das 22h da noite, tudo volta a estar em festa! Primavera chega, explode em cores, em buquês de flores que nunca antes foram admirados por mim (não por falta de vontade, mas porque a paisagem é bem diferente aqui), em perfumes que fazem-me lembrar da infância, um tempo de paz intensa e alegrias sem preocupações. O sentimento bucólico toma-me conta quando, em contato com tudo que é natural, o eu adormecido acorda com olhos brilhantes de raiar de vida.
Agora sim, o 'Carpe Diem' é entendido em sua profundidade: luz do dia e temperaturas amenas de 15-17°C, com umidade relativa do ar em torno de 75-80%, como dizem aqui: 'Sounds not bad'. Eu, como boa aprendiz, digo: 'Nada mal para um belo dia em Glasgow'.
=D
Viver no centro do Brazil, onde há sempre alta incidência de luz e o tempo diferencia apenas em níveis pluviométricos e umidade relativa do ar, não pude racionalizar em profundidade sobre o tema. Agora, após 8 meses vivendo em Glasgow (Reino Unido), percebo o quão importante é a incidência de luz sobre meus olhos, sobre a pele (dá-lhe vitamina D), e sobre a alma!
Em dias mais pesados de inverno, em que a luz surgia em torno das 9h da manhã e nos deixava em torno das 15h30 da tarde, sentia o corpo pesado e cansado. A chuva só piorava a história e o temido 'Glasgow Effect' tomava realmente conta, não só de mim, como de vários colegas internacionais como eu.
Agora, em dias em que a luz aconchega perto de mim às 5h da matina e vai embora somente em torno das 22h da noite, tudo volta a estar em festa! Primavera chega, explode em cores, em buquês de flores que nunca antes foram admirados por mim (não por falta de vontade, mas porque a paisagem é bem diferente aqui), em perfumes que fazem-me lembrar da infância, um tempo de paz intensa e alegrias sem preocupações. O sentimento bucólico toma-me conta quando, em contato com tudo que é natural, o eu adormecido acorda com olhos brilhantes de raiar de vida.
Agora sim, o 'Carpe Diem' é entendido em sua profundidade: luz do dia e temperaturas amenas de 15-17°C, com umidade relativa do ar em torno de 75-80%, como dizem aqui: 'Sounds not bad'. Eu, como boa aprendiz, digo: 'Nada mal para um belo dia em Glasgow'.
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